2012: Na perspectiva de um caminho que possibilite a qualidade na Educação; na escola Burity.

A Escola Municipal Profº Luiz Gonzaga Burity, inicia o ano letivo de 2012, com o desenvolvimento de dois distintos e importantes projetos; "Aprender a fazer cultura e Esporte na Escola" - com aulas extra classe de canto, música, dança, teatro, futsal e vôlei, este projeto visa uma melhor interação do aluno com a escola, com o aprender.
Já o Projeto "Aprendendo e ensinando: o conhecimento em construção", é uma atividades parceira do projeto citado inicialmente, mas se resume ao princípio do ensinar a ler, escrever e contar. Coloca o aluno diretamente ligado ao conhecimento teórico científico. Este espaço permitirá que o aluno participante vença as problemáticas evidenciadas no primeiro momento do projeto, e identificados na Provinha Burity. Veja informações em link abaixo...

quinta-feira, 24 de março de 2011

A escola Burity inicia o ano de 2011 no caminho certo: "O Projeto Político Pedagógico da escola."

Segundo Veiga(1995),um projeto político pedagógico – PPP, ultrapassa a
dimensão de uma proposta pedagógica. É uma ação intencional, com um
sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo
projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar
intimamente articulado ao compromisso sócio - político e com os interesses
reais e coletivos da população majoritária.Ele é fruto da interação entre os
objetivos e prioridades estabelecidas pela coletividade, que estabelece, através
da reflexão, as ações necessárias à construção de uma nova realidade. Antes
de tudo, é um trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no
processo educativo: professores, equipe técnica, alunos, seus pais e a
comunidade como um todo.
O político e o pedagógico são dimensões indissociáveis, porque propiciam a
vivência democrática necessária à participação de todos os membros da
comunidade escolar.
Essa prática de construção de um projeto, deve estar amparada por
concepções teóricas sólidas e supõe o aperfeiçoamento e a formação de seus
agentes. Só assim serão rompidas as resistências em relação a novas práticas
educativas. Os agentes educativos devem sentir-se atraídos por essa proposta,
passando a ter uma postura comprometida e responsável. Trata-se, portanto,
da conquista coletiva de um espaço para o exercício da autonomia.
Essa autonomia, porém, é relacional,não deve ser confundida com apologia a
um trabalho isolado, marcado por uma liberdade ilimitada, que transforme a
escola numa ilha de procedimentos sem fundamentação nas considerações
legais do sistema de ensino, perdendo, assim, a perspectiva do todo.
A autonomia implica também em responsabilidade e comprometimento com as
instituições que representam a comunidade (conselhos de escola, associações
de pais e mestres, grêmios estudantis, entre outras), para que haja participação
e compromisso de todos.